oie 8181410F48QXGIBCom oito séculos de história, o “Château de Fontainebleau” foi o único castelo habitado por todos os soberanos franceses do século XII ao XIX. De Napoléon à Sainte-Hélène, rainhas e imperatrizes arrastaram seus longos vestidos de veludo bordados em ouro e sobrecarregados  de rendas importadas pelos corredores reluzentes, enquanto os reis e imperadores organizavam reuniões a portas fechadas em amplos salões do palácio muito bem vigiados, para determinar o destino de seu reino.

Hoje, qualquer mortal amante das artes e da cultura pode se embrenhar pelos ambientes requintados do suntuoso palacete para alimentar o espírito e a alma com as ricas obras expostas.
 


 
Influências, estilos e fontes.

O símbolo do museu começa na entrada: as escadarias em formato ferradura dão um ar renascentista. O “donjon”, torre mais alta do castelo, ainda guarda o estilo medieval da França antiga. Ao longo dos séculos, porém, o palácio passou por reformas e ampliações, sofrendo a influência de diversos estilos, sem perder a elegância e o refinamento. O conjunto das obras de arte – mobiliário, escultura, pintura e decoração – e suas diferentes características estéticas testemunham a luxuosidade e o bom gosto de quem residiu.

A decoração e o mobiliário dos apartamentos foram praticamente preservados, respeitando as características e a preferência de cada membro da família real. Por essa razão alguns apartamentos possuem um conjunto de objetos e móveis de estilo e foram transformados em museus. A exemplo dos salões e museu chinês, que apresentam preciosa coleção de peças orientais do século XIX reunida pela imperatriz Eugênia. Ou então o “boudoir”, pequena saleta que antecede o quarto, de Marie-Antoinette, em estilo turco. O museu Napoléon, as galerias de pintura e de móveis, as capelas, os pátios e jardins completam o rico acervo do Fontainebleau.
 Com oito séculos de história, o “Château de Fontainebleau” foi o único castelo habitado por todos os soberanos franceses do século XII ao XIX. De Napoléon à Sainte-Hélène, rainhas e imperatrizes arrastaram seus longos vestidos de veludo bordados em ouro e sobrecarregados  de rendas importadas pelos corredores reluzentes, enquanto os reis e imperadores organizavam reuniões a portas fechadas em amplos salões do palácio muito bem vigiados, para determinar o destino de seu reino.

Hoje, qualquer mortal amante das artes e da cultura pode se embrenhar pelos ambientes requintados do suntuoso palacete para alimentar o espírito e a alma com as ricas obras expostas.
 
Estilos

O símbolo do museu começa na entrada: as escadarias em formato ferradura dão um ar renascentista. O “donjon”, torre mais alta do castelo, ainda guarda o estilo medieval da França antiga. Ao longo dos séculos, porém, o palácio passou por reformas e ampliações, sofrendo a influência de diversos estilos, sem perder a elegância e o refinamento. O conjunto das obras de arte – mobiliário, escultura, pintura e decoração – e suas diferentes características estéticas testemunham a luxuosidade e o bom gosto de quem residiu.

A decoração e o mobiliário dos apartamentos foram praticamente preservados, respeitando as características e a preferência de cada membro da família real. Por essa razão alguns apartamentos possuem um conjunto de objetos e móveis de estilo e foram transformados em museus. A exemplo dos salões e museu chinês, que apresentam preciosa coleção de peças orientais do século XIX reunida pela imperatriz Eugênia. Ou então o “boudoir”, pequena saleta que antecede o quarto, de Marie-Antoinette, em estilo turco. O museu Napoléon, as galerias de pintura e de móveis, as capelas, os pátios e jardins completam o rico acervo do Fontainebleau.

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